quarta-feira, 2 de setembro de 2015

MULHERES BRUXAS




Nós - homens e mulheres - estamos acostumados a viver a dor, a aceitá-la como alguma coisa a ser esperada. O sofrimento, a pobreza, a miséria, a violência, a desonestidade aparecem nos noticiários, nos filmes, nas novelas de forma tão corriqueira que nos acostumamos com isso e o valor real dessas atitudes começam a ser banalizadas por nós. Afinal, a vida é assim mesmo.
A vida é assim mesmo?
Não, a vida não é assim. Isso é apenas uma parte do que acontece, mas de tanto ser repetido nos parece que só esse lado atua. Volta e meia leio recados no facebook dizendo para não contarmos sobre nossa alegria, para tomarmos cuidado com os invejosos, pra escondermos nossa felicidade e não aceito isso. O correto, o certo, era multiplicar o bem, multiplicar a luz e não temê-la, escondê-la. Devemos dividir a prosperidade, iluminar os corações com a certeza de que a felicidade é real, possível, palpável. Aquele que possui essa luz de forma verdadeira não deve ter medo dos sentimentos mesquinhos. Postar a alegria no amor, postar a satisfação no trabalho, uma viagem maravilhosa, o encontro feliz com os amigos, expor que você é amada (o), querida (o) e que tem sorte deve servir para inspirar aqueles que estão perdidos. E aqueles que querem viver nas trevas vão permanecer lá com ou sem a sua ajuda, então não esconda suas conquistas por medo deles.
A luz que envolve a felicidade é poderosa demais. Vem carregada de amor...amor próprio, amor pelo outro, pela vida, por tudo. Portanto temer o invejoso só prova que sua felicidade é frágil, falha. E nem estou dizendo de conquistas financeiras, e sim das conquistas emocionais, internas, que enriquecem nossa alma.
Essa sociedade doente teme a felicidade real, porque é mais fácil manipular, vender e enganar aqueles que estão na eterna procura. "Eles" não nos querem felizes. Quem é feliz não precisa consumir feito um louco, não precisa se escravizar no trabalho, não acredita na solidão, na violência ou na simples mentira que nos leva a caminhos que não são nossos. E ao encontrar o caminho (o caminho individual e não coletivo) fica difícil fazer esse ser livre votar num determinado político, comprar determinado produto ou acreditar num sistema de segurança falho. 
Então para o bem de todos, multipliquem a luz.
Afirmem suas conquistas, seus amores, suas vitórias e gritem para o mundo que ser feliz é possível!




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