quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

AMOR E DESCOBERTAS



Eu vivi minha solidão por 5 anos sem problema nenhum. Foi o período de silêncio interno, quando voltei a estudar, a fazer amigos, a sair a noite e ser alegre depois de um longo período de uma triste zona de conforto.
Vivido isso, escolhi experimentar a liberdade da escolha e me divertir. Ser completamente dona da minha sexualidade. E as redes sociais me auxiliaram. Nesse lugar eu vi de tudo... Homens e mulheres carentes ao extremo, numa procura desesperada por um sexo vazio; homens e mulheres livres e felizes; golpistas, psicopatas, e toda sorte de pessoas perturbadas. Mas foi um período muito divertido. Fiz amigos, fiz inimigos (homens não gostam de serem usados)... Mas antes de tudo me libertei completamente. Transar sem compromisso, sem culpa, sem expectativa nenhuma é de um grau de livramento social que todas as mulheres deveriam experimentar pelo menos uma vez na vida.
Por outro lado, é um lugar perigoso, especialmente para mulheres que ainda estão imbuídas da ilusão do príncipe encantado...
"Vamos combinar que esses caras não existem!"
Será?
Aquela mulher que não estiver preparada para o mundo virtual dos sites de relacionamento pode se machucar profundamente. Mas o que seria "estar preparada"?
Saber lidar com suas próprias carências, ser capaz de virar as costas para um sexo bom e entender que era só isso mesmo, saber separar a mentira da verdade, ou seja, não deixar se levar pelo que você queria ouvir e o outro disse. E entendam: existem homens ali profissionais em destruir e consumir sua mísera auto estima.
Mas... As vezes... O destino te prega peças impressionantes...
Foi em um desses sites que encontrei meu amor atual. Tivemos um começo conturbado e intenso e confesso que investi como se fosse passageiro (não queria me machucar), mas estamos juntos a um ano e meio e fazendo planos para o futuro.
Demorei a aceitar que o excesso de declarações de amor, que a intensidade do desejo não era uma armadilha e sim uma demonstração real de sentimento. Era na verdade uma forma de me preservar, porque o meu maior medo era baixar os escudos e ficar vulnerável.
O amor foi sendo construído, a confiança foi sendo estabelecida e a relação foi se solidificando.
Mas tive uma fase de muito ciúme (que confesso me assustou - nunca fui ciumenta), mas que fez eu me deparar com mais uma mulher em mim e me obrigou a parar e encarar quem ela era. Tive que aprender a lidar com um homem com uma personalidade tão intensa como a minha, e acima de tudo aprender a lidar com um homem apaixonada por mim.
Parece uma coisa simples, mas não é. Aceitar o amor é tão complexo como aceitar o desamor. Falarei sobre isso em outro texto.
Estou feliz com o que vivi!
Feliz com as coisas que experimentei!
Agradeço ao amor de 17 anos!
Agradeço a solidão e a liberdade!
E ainda mais feliz por estar vivendo esse amor lindo que o destino me trouxe!
Eu caminhei até esse amor...

Que seja eterno enquanto dure!


domingo, 13 de novembro de 2016

RETORNO

Estou de volta e dessa vez para ficar.
Muita coisa aconteceu nesse último ano...coisas boas e ruins, mas que me tomaram com uma força tão avassaladora que não tive alternativa a não ser sumir.
Falecimentos... de uma tia querida e do meu pai, este último com altas doses de implicações...
Namoro... envolto em vários dilemas...
Stress com o mestrado... crise com a orientação, com os prazos, com o tempo, com o processo, com a Qualificacão, com a banca...
Doenças... vitiligo... hipertensão... mãe com diabete grave... irmã com altos problemas de coluna...
Transformações do trabalho que poderiam ser positivas, mas que não foram... por falta de habilidade administrativa...
Tudo isso junto foi se acumulando, se estreitando e no fim de julho tive uma crise nervosa.
Tudo superado - doenças medicadas, mestrado concluído, namoro coberto de felicidade e trabalho sob controle - vamos seguir em frente.
Em breve volto a discutir com vocês os dilemas nosso de cada dia.

Beijos




quarta-feira, 2 de setembro de 2015

MULHERES BRUXAS




Nós - homens e mulheres - estamos acostumados a viver a dor, a aceitá-la como alguma coisa a ser esperada. O sofrimento, a pobreza, a miséria, a violência, a desonestidade aparecem nos noticiários, nos filmes, nas novelas de forma tão corriqueira que nos acostumamos com isso e o valor real dessas atitudes começam a ser banalizadas por nós. Afinal, a vida é assim mesmo.
A vida é assim mesmo?
Não, a vida não é assim. Isso é apenas uma parte do que acontece, mas de tanto ser repetido nos parece que só esse lado atua. Volta e meia leio recados no facebook dizendo para não contarmos sobre nossa alegria, para tomarmos cuidado com os invejosos, pra escondermos nossa felicidade e não aceito isso. O correto, o certo, era multiplicar o bem, multiplicar a luz e não temê-la, escondê-la. Devemos dividir a prosperidade, iluminar os corações com a certeza de que a felicidade é real, possível, palpável. Aquele que possui essa luz de forma verdadeira não deve ter medo dos sentimentos mesquinhos. Postar a alegria no amor, postar a satisfação no trabalho, uma viagem maravilhosa, o encontro feliz com os amigos, expor que você é amada (o), querida (o) e que tem sorte deve servir para inspirar aqueles que estão perdidos. E aqueles que querem viver nas trevas vão permanecer lá com ou sem a sua ajuda, então não esconda suas conquistas por medo deles.
A luz que envolve a felicidade é poderosa demais. Vem carregada de amor...amor próprio, amor pelo outro, pela vida, por tudo. Portanto temer o invejoso só prova que sua felicidade é frágil, falha. E nem estou dizendo de conquistas financeiras, e sim das conquistas emocionais, internas, que enriquecem nossa alma.
Essa sociedade doente teme a felicidade real, porque é mais fácil manipular, vender e enganar aqueles que estão na eterna procura. "Eles" não nos querem felizes. Quem é feliz não precisa consumir feito um louco, não precisa se escravizar no trabalho, não acredita na solidão, na violência ou na simples mentira que nos leva a caminhos que não são nossos. E ao encontrar o caminho (o caminho individual e não coletivo) fica difícil fazer esse ser livre votar num determinado político, comprar determinado produto ou acreditar num sistema de segurança falho. 
Então para o bem de todos, multipliquem a luz.
Afirmem suas conquistas, seus amores, suas vitórias e gritem para o mundo que ser feliz é possível!




Curtam a minha página no facebook sobre viagens: Viajantes do mundo (comunidade)
https://www.facebook.com/viajantesdomundo.edileine
 



quarta-feira, 5 de agosto de 2015

MULHERES FRUSTRADAS



Quanto tempo uma mulher deve esperar até aceitar a separação?
Quando é você que é abandonada, e vamos imaginar a separação de um relacionamento longo de mais de 5 anos.
Óbvio que não é fácil. Que dói. Mas se humilhar tem limites. E quem estabelece esses limites?
Acho que é sua própria percepção do ridículo, da humilhação, do desespero. 
O que faz uma mulher acusar outra de ser vagabunda?
E quando digo outra quero dizer "a outra", a amante.
Fico me perguntando por que sempre a mulher (esposa) condena a outra mulher e não o homem (marido) pela traição.
Ele a traiu, eles tinham um relação, uma história juntos, elos de afeto, de convivência, já a amante não tinha vinculo com nenhum dos dois, portanto ela não é a traidora. Mas a esposa prefere ofender a outra, aquela que na sua cabeça tosca foi a responsável pelo fim do seu casamento.
Mas peraí?
O que faz essa terceira pessoa no meio de um relacionamento sólido, consistente, amoroso?
Por que vamos combinar, seja homem ou mulher, só entra um terceiro elemento no casamento se há espaço para isso. Os motivos pouco importam, pode ser desgaste, fim do amor, distanciamento, tédio, desamor e não sei mais o que. Mas volto a pergunta original, por que a amante é sempre o elemento destruidor.
A humilhação deve ter limites! A dor de ser trocada não vai passar se você ofender, brigar, correr atrás, implorar, viver para destruir o outro. Até admito que esses comportamentos podem aliviar essa sensação, mas vai piorar sua percepção de derrota ao ouvir do homem o que ele não teve coragem de dizer quando saiu de casa.
Algumas mulheres querem, precisam ver a amante para ao menos sangrarem a certeza de que ela é mais nova, mais bonita, mais isso ou aquilo, é incoerente mais é o único alento que lhes resta, mesmo que ao verem essa criatura nefasta não enxerguem essa realidade.
Mas tenho uma definição pra isso: a mulher vai pra cima da amante porque ainda tem a intenção de aceitar o pedido de desculpas do marido. O que deixa tudo pior. O que aumenta a humilhação.
Não façam isso com si mesmas!
Não se humilhem!
Estabeleçam sim um tempo de reconciliação e depois um tempo de luto.
Mas resgatem seu amor próprio.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

MULHERES E AS MENTIRAS QUE ALIMENTAMOS



Em qual roda de mulher não se ouviu a frase de que falta homem no mercado?
Milhares de vezes...
Mas de qual homem estamos falando de fato? 
Do homem pra casar, do homem pra foder, do homem pra seduzir, do homem pra acolher, do homem pra se divertir, todos eles ou nenhuma das alternativas.
Qual é o homem que está faltando no mercado?

NENHUM! NÃO FALTA HOMEM NO MERCADO COISA NENHUMA.

Eles estão ai, a disposição, loucos pra te comer, pra te divertir, pra te acolher, pra te seduzir e com certeza absoluta, pra te foder. Pra casar, já é outra história.
Se você se propuser a se abrir as possibilidades, eles surgiram. A questão é que a forma do encontro mudou. Não é mais num bar (se é que algum dia foi), nem numa fila, na escola ou no trabalho. Temos que nos render a nova realidade. Eles estão nas redes sociais, interagindo, conversando, te olhando, sendo observados por você. E como já disse antes é só uma questão de aprimorar seu filtro.
Algumas amigas dizem ter medo desse contato virtual, ter receio das mentiras, das armadilhas, mas vamos ser honestas. Pessoalmente o risco diminui? Você é capaz de saber se um homem esta mentindo só porque esta diante dele? Não né.
Pra tudo na vida existe um risco, que ao acordar passamos a correr. Podemos escorregar no banheiro, bater a cabeça e já era. Isso significa que devemos pular no abismo? Claro que não. Mas você não quer ao menos saber o que tem lá embaixo?   
Essa nova forma de interação é fantástica, divertida e "produtiva" e sinceramente vale a pena.
Se eu estivesse a fim, terei uma transa por dia diante de tantos convites. E sem falsa modéstia, quem tem me procurado são homens deslumbrantes, quase inacreditáveis. 
Mas seja pessoalmente ou virtualmente, ainda somos nós que dizemos sim. Ainda somos nós que escolhemos. Que aceitamos a proposta. O que eles tem a nos oferecer. Então não é justo aceitar uma coisa e cobrar outra.
Seja honesta consigo mesma. Se disser sim para uma transa, faça só isso. Transe!
Se quiser a porra do príncipe, deixe claro.
Mas não venha com esse discurso pronto de que falta homem.
Talvez falte sim, o homem que você idealizou, que comprou do discurso social do que é aceitável. Do seu medo de ser condenada, julgada ou criticada pelo outro, ou outra.
Porque as mulheres temem demais aquelas que vão atrás de seus desejos, de suas taras ou daquelas que não temem fugir do padrão.
Mas eu afirmo, tem muito homem no mercado sim. Homens interessantes, deslumbrantes, inteligentes, divertidos, alguns prontos pra te ouvir até, e que por pior das hipóteses vão levantar sua auto estima, caso precise disso. 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

MULHERES QUE ENCONTRAM



Continuando as minhas considerações sobre os sites de relacionamento, desta vez vou dizer coisas positivas sobre eles - apesar de continuar achando-os versões digitais dos açougues.
Mas vamos lá...
Ultrapassando os golpistas, os dominadores, os tarados e as centenas de idiotas que transitam por esses ambientes, você pode encontrar caras incríveis.
É existe esperança!
Eu me tornei amiga de dois e bato papo com outros de forma amigável, inclusive com rapazes de fora do Brasil. Isso é positivo dentro do espaço, mas é preciso ter um filtro interno muito forte. Saber quem vale a pena, assim como na vida real.
Na verdade, se formos racionais, somos capazes de admitir que tanto virtualmente como fisicamente, conhecer o outro é sempre difícil. Então esse mundo virtual não é de todo um equivoco. Muito pelo contrário, se levarmos em conta o alcance do uso descontrolado dos celulares e a dificuldade de interação humana, neste sentido esse recurso é muito útil. Conheci mais pessoas nesses dois meses do que em 2014 inteiro, mas isso tem que ser só o ponte. Deletei rapazes que queriam apenas sexo virtual... Comigo, impossível.
Outro fator positivo é que teclar ou "tc", como dizem, deixa as pessoas desinibidas, então se você apertar, logo descobre qual é a do cidadão.
Conversei com rapazes de diferentes idades, formação acadêmica diversas, regiões distintas e adorei. Conheci homens interessantes, divertidos e alguns especiais. Neste ambiente existe sim sinceridade, alegria, e troca de informações, especialmente se você deixar ultrapassar o primeiro momento de excitação sexual. Por que não se iluda, o primeiro contato é sempre com essa intenção.
Sai com alguns deles (em lugares públicos) e fiquei feliz ao descobrir que minhas escolhas foram acertadas.
E mesmo os cafajestes tem seu potencial, dai você fingi que acredita e se diverte por dias.
Mas enfatizo, tem que ligar o filtro. Ficar atenta as armadilhas.
Eu optei por ser sempre eu mesma, falar sinceramente, e cativei por isso. Escutei diversas vezes que eu era especial e ao perguntar por que, a resposta era sempre que meu papo era inteligente, descontraído e simpático, além de ter que responder muitas vezes se era verdade eu ter 47 anos, ou ouvir que eu era demais, linda, tinha corpão e blá blá blá... mais quer saber, adorei.
Outra curiosidade foi a quantidade de jovens que me chamaram pra conversar. Jovens mesmo, de até 21 anos e o interesse deles em se relacionar com uma mulher mais velha. Um verdadeiro fetiche.
Vale a pena entrar e se aventurar por esse meio virtual de contato.
Como em tudo, você pode se dar bem ou se dar mal, mas vai sair com mais um aprendizado de vida.



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

MULHERES A PROCURA



Oi meninas (e meninos)
Eu andei sumida, fazendo (digamos) pesquisa de campo para escrever pra vocês. E nada melhor para se ter concretude de algo do que vivenciar a situação. Então o que vou postar aqui é minha visão particular sobre os sites de relacionamento.
Nos últimos dois meses eu me escrevi em três sites de relacionamento, que obviamente eu não vou explicitar quais foram, mas que são muito semelhantes entre si.
Já tinha feito isso uma vez, em apenas um deles, mas confesso que não me dediquei a entender a dinâmica. Desta vez não. Desta vez eu comprei um pacote, fiz assinatura, redigi um bom perfil (sempre verdadeiro) e participei dos chats, dos compartilhamentos e dos recursos por eles liberados.
Bem, basicamente todos eles são iguais.
Você se inscreve, cria um perfil, posta uma ou mais fotos e aguarda os contatos. Geralmente cada um deles esta vinculado a um tipo de recurso externo, alguns usam o whatsApp, outros o Skype e outros tem o próprio chat, que aliás é muito ruim. Um deles inclusive (o melhor em minha opinião) permite que você crie um álbum privado que você só libera para quem quiser, ou seja, o visitante vê seu perfil e solicita permissão para acessar esse álbum. Isso gerou uma tremenda confusão. Tinha caras que me diziam oi e já pediam para ver o tal álbum na expectativa de me verem nua, o que obviamente não rolava, já que não ia me expor nesse nível. Mas, eu em contrapartida nunca vi tanto pinto ereto na minha vida...rsrs. 
O que também ajudou a comprovar minha tese do quanto eles amam seu próprio pênis.
Mas apesar de tudo isso, todos os sites me lembraram um "Açougue".
Você fica lá, exposto, a espera de um comprador. E uma coisa eu digo: é preciso ter um alto grau de amor próprio para lidar com a rejeição que rola ali.
Para testar corretamente a dinâmica dos sites, fiz meu perfil com honestidade...
Solteira, 47 anos, morando com a família, pós graduando, professora, em busca de um relacionamento sério.
O que exigia dos contatos: que tivesse entre 35 e 50 anos, formação universitária e fosse solteiro.
Simples não?
NÃO.
Primeira descoberta, 80% dos homens ali mentem. A princípio todos são solteiros, moram sozinhos e blá, blá, blá. Depois de algumas horas de papo a verdade vai surgindo e surge uma ex mulher ou uma esposa; a condição de morar sozinho muda de figura e a conversa de relacionamento sério vira rapidamente uma "foda seriamente sem compromisso". Poucos são os honestos, que deixam claro sua intenção de só estar ali para uma boa transa. Segunda descoberta é a quantidade enorme de homens manipuladores e golpistas. É meninas, GOLPISTAS. Com letras garrafais. Cuidado! Eles são espertos e sabem conduzir a paquera como bem entendem, se sua carência for grande, você corre o risco de se ferrar. (Vou escrever um texto só pra falar disso). E a terceira descoberta, é que os "dominadores" existem de fato e estão circulando por ali. E vou dizer uma coisa, eles são bons.
Uma mulher desprovida de auto estima, de segurança, de personalidade não dá conta do negócio.
Os homens são geralmente vulgares, agressivos em suas propostas, e sutileza é uma coisa que não vai encontrar ali. Alias não há romance, não há o príncipe encantado e não há o amor atrás de um perfil, talvez falso, talvez criminoso.
E tenho que admitir, os canalhas são bons. Geralmente são muito bonitos, são seguros e são espertos. Dizem o que você quer ouvir e possuem uma paciência incrível.
Minha dica é, duvide sempre. Do perfil, da foto, do amor repentino que ele diz sentir por você. E se isso não bastar investigue. Jogue o nome, o email, o endereço do Skype, o numero do telefone ou, seja lá o que você conseguir no Santo Google e veja o que aparece. As vezes você pode se surpreender. Outra dica é procurar o sujeito no facebook e se encontrá-lo num perfil onde todas as pessoas em sua página forem mulheres, saiba que essa criatura é no minimo garoto de programa.

Sinto muito dizer, mas o amor da sua vida não vai estar lá.

Mas uma coisa eu garanto, você pode se divertir muito.