domingo, 19 de maio de 2013

MULHERES QUE ADORAM OS HOMENS

Já é quase institucional a adoração ao corpo feminino. As curvas; o peito; a bunda e não necessariamente nesta ordem. Corpos femininos usados para vender de um tudo...inclusive a si mesmos
Mas eu sempre vi uma beleza enorme no corpo masculino...não apenas por que eu gosto da espécie...kkkkkkk; mas por que eu gosto muito da espécie.
Vejo no corpo masculino um contraponto a delicadeza feminina que nos sensualiza naturalmente...pela força muscular; pela proteção inerente ao sexo; pela aspereza dos pelos; pelo agressividade delicada do prazer...enfim...tudo de bom.
Já escrevi aqui, que é importante, nós mulheres perdermos a vergonha em admitir nossos desejos pelo corpo masculino...um homem nu ou seminu tem sua beleza sim. E já escrevi aqui também que o que algumas mulheres realmente não gostam é da nudez desprovida de sensualidade...uma nudez vazia.

Então ai vai minha pequena lista de alguns dos homens mais sensuais, mais gostosos e que EU adoraria "pegar"...


Jake Gyllenhaal...o meu olhar preferido; o corpo delicioso e essa foto que transita pelas minhas fantasias mais secretas...DELÍCIA


Olha o tórax do Chris Evans coberto por esses pelos...ui


E a bundinha do Josh Duhamel...fala sério!


O tesão do momento...Taylor Kitsch...


Esse sorriso safado, marca registrada do Johnny Deep, seduz qualquer mulher.
(Pelo menos me seduziria sempre)



sábado, 18 de maio de 2013

MULHERES "CORPORATIVAS"


Vivendo a três meses no mundo corporativo (ou institucional, tanto faz) tenho me perguntado como se vive na vida real tendo que manter a rotina angustiante desse meio.
Acordar 5:00 hs da manhã; entrar as 7:00 hs; almoço das 12:00 as 13:00 hs; sair as 17:30 hs e chegar em casa as 19:20 hs... Que hora se vive? Que horas se planeja, se sonha, se realiza, se deseja? Que horas você tem pique pra transar?... Antes ou depois de estar morta de sono e cansaço? E ao ver de perto tudo isso, tenho claro o que sempre soube de longe; que o rosto triste das pessoas nas ruas são reflexos de suas vidas não vividas.
Mas o desejo, acredito, é o que sofre mais. Afinal como ser atraente, ter tesão ou seja lá o que for, se o cansaço sempre fala mais alto. No fim das contas, sempre coisas "mais" importantes vão se tornar prioridade a frente do sexo. O que é uma pena, uma tristeza. As pessoas vão abandonando o sexo com tanta naturalidade, como se fosse absolutamente normal abdicar desse prazer. E eu não acredito que seja normal... Ninguém, por exemplo, acha normal abdicar da comida, ou do sono, ou do ato de respirar, então por que seria normal abandonar o prazer do sexo?
É o único elo que nos faz lembrar de nossa natureza humana/biológica/irracional; da nossa essência animal; que nos aproxima de nós mesmos. Abandonar o sexo é para mim uma violência física, emocional e espiritual que tem sido manipulada pelas religiões e pela sociedade como forma de matar nossa liberdade interna. É neste controle do mundo corporativo que eles completam a destruição do desejo e nos aprisionam num mundo sem emoções, sem calor, sem alma; um mundo amorfo.
Precisamos nos esforçar para mantermos nossa vida pulsantes... com os sonhos; os desejos; os planos e o prazer sexual...

domingo, 12 de maio de 2013

MULHER - MINHA MÃE



Poderia prestar uma homenagem a minha mãe em qualquer dia e a qualquer hora; mas por acaso vou fazê-lo hoje nesta data fabricada pelo capitalismo.
Nasci uma criança diferente por muitos motivos... Pelos pensamentos socialmente estranhos que sempre tive; pelas minhas escolhas peculiares; pela determinação de pensar por mim mesma; de fazer as coisas ao meu modo e tudo isso desde de muito pequena. E minha mãe, uma mulher de pouca formação, do interior e vinda de uma criação desestruturada, onde a família se viu separada após o falecimento da minha avó (nessa fase minha mãe tinha apenas 2 anos e foi criada de lar em lar); poderia não ter entendido como lidar com uma criança como eu... Mas ela tirou de letra.
Nunca me podou; nunca me cerceou ou tentou me induzir opiniões, religiões ou conceitos. Sempre, sempre me deixou ser livre... Com medo, com dúvidas... Mas sempre me deu espaço para que eu fosse eu. Eu estudei colégio técnico de desenho e tive meus primeiros materiais da área comprados com o dinheiro que ela conseguiu vendendo sua aliança de casamento; já que meu pai havia se recusado a dar dinheiro para essa bobagem, (afinal pra que estudar e ainda mais desenho?) e já que seu dinheiro como costureira não era suficiente. Me formei e comecei a trabalhar como free-lancer e ela mesmo com medo pelo meu futuro, nunca me questionou ou me pressionou sobre a tal carteira assinada (mas também não vou negar que o assunto surgia volta e meia de maneira sutil... Normal).
Minha vida andou... parou... fluiu... estancou... e ela sempre esteve ao meu lado sem me condenar, cobrar, julgar ou pressionar.
Ela me deu um bem maior. Ela me deu a LIBERDADE PARA SER EU.
Hoje, ela as vezes se questiona pelo seu papel como mãe e eu sempre lhe agradeço por ela ter permitido que eu fosse sua filha... Por ela ter me dado a chance de escolher por mim mesma. Então hoje não culpo ninguém por minhas falhas, erros ou acertos... A única responsável pela minha vida sou eu mesma. Graças a essa mulher incrível  que é minha mãe.
Obrigada mãe, obrigada amiga, obrigada parceira, obrigada mestra, obrigada irmã...
TE AMAREI ETERNAMENTE!!


quinta-feira, 9 de maio de 2013

MULHERES MODERNAS



O computador foi introduzido na minha vida muita a revelia. "Ele" era num primeiro momento um inimigo que colocava em risco meus 20 anos como desenhista cartográfica. Um invasor na minha segurança profissional.
Mas era impossível lutar contra o progresso. Contratei um especialista no "troço" e aprendi estritamente o que me interessava: fazer mapas. Aprendi depressa e logo estava entregando aos meus clientes os mapas digitais. Aos poucos veio o meu interesse em design gráfico; manipulação de fotos; diagramação; artes digitais em geral e antes que eu percebesse o computador já era uma FERRAMENTA indispensável.
Grafei a palavra ferramenta porque é assim mesmo que eu vejo o computador; como uma ferramenta de trabalho. Útil, muito útil. Mas muito perigosa.
Fico vendo as pessoas se utilizando do computador com voracidade. Numa relação direta com o objeto, sem se darem conta de que aquilo é só mais um instrumento de nossos dias.
Com o incremento da Internet, as pessoas se intitularam, se autorotularam "celebridades instantâneas". Todos tem algo a dizer, algo a mostrar que julgam importante aos outros e de repente a gente não sabe mais se esta lidando com a pessoa ou com seu alterego.
Até crítico esse comportamento, mais antes de tudo acho perigoso. Perigoso em relação aos outros e especialmente em relação a si mesmo. Será que é claro quem é você e quem é o personagem que você projeta na internet. Pessoas sempre felizes, sempre bem humoradas, sempre lindas (os) nas fotos... ou ainda pior, expondo suas mazelas mais íntimas para centenas de pessoas. A seus pseudos amigos e aos pseudos amigos de seus pseudos amigos - pessoas que nem sabemos quem são.
O computador e tudo que esta por trás dele é uma evolução inerente a nossa geração, que nunca mais saíra de nossas vidas; mais é importante saber usá-lo de forma correta e proveitosa. O que ele agrega a nossa vida em termos de conhecimento, de ganho de tempo, de novas amizades é fantástico; mas se usado de maneira imprudente, pode trazer inúmeros prejuízos.

domingo, 5 de maio de 2013

MULHERES CIUMENTAS

Eu sei que estou me utilizando da estória de outras pessoas para escrever meus textos; mas não me sinto culpada por isso, já que estou preservando suas identidades e além de tudo, a estória delas fazem parte da minha estória.

Sempre fui observadora, mas nem sempre consegui entender certas atitudes...
Conheço uma mulher (amiga de minha família a anos) com quase 60 anos e que casou-se pela segunda com um homem mais jovem que ela 20 anos. Até ai tudo bem, o problema é que ela mesma não segurou a onda e desenvolveu um ciúme doentio por ele. Largou o emprego para poder vigiá-lo - vigiá-lo mesmo - ficar atrás do poste, no trabalho dele, nos horários de almoço para ver onde e com quem ele saia; pegar o celular para verificar os créditos e as ligações feitas; controlar seus horários e outros absurdos. Como se tudo isso não bastasse, ela desenvolveu uma obsessão pela busca da juventude, afinal precisava se manter desejável diante de um homem jovem. Passou a buscar cirurgias plásticas em todos os locais que ofereciam descontos, preços alternativos e tratamentos clínicos especiais. Numa busca frenética pela beleza perdida e por incrível que pareça, quanto mais ela fazia essas plásticas, mais a aparência dela ficava inalterada, como se nada houvesse sido feito. Tudo isso gerou frustração e medo.
Um binômio complexo...ela precisava ficar jovem para não perdê-lo, mas tinha uma certeza interna de que ele a trairia de qualquer jeito.
Um dia peguntei de que adiantava procurar tanto a prova da traição dele e o mais importante, se por ventura descobrisse ter razão, o que ela faria. Ela não soube responder.
Disse a ela, que a única alternativa sensata seria abandoná-lo e ela ficou perplexa diante desse panorama. Não era sua intenção; queria descobrir  a traição só pra ter argumentos "oficiais" para acusá-lo, ofendê-lo e ameaçá-lo.
Então pra que tudo aquilo?
Que diabo de jogo era aquele?
Que tipo de amor era aquele?
Ela era (e é) capaz de aceitá-lo traidor só para provar suas suspeitas; é capaz de se automutilar dezenas de vezes para buscar uma falsa juventude e julgar isso de amor. Nunca, jamais cultivando seu amor próprio!
Não consigo entender esse tipo de amor que aprisiona sua essência e te impede de ser feliz.
Por que felicidade para mim é outra coisa. É liberdade, é parceria; é paz interna; é segurança; é confiança; é individualidade; e é acima de tudo respeito por si mesma...

sábado, 4 de maio de 2013

MULHERES DESEJOS

Tava pensando outro dia nas escolhas sexuais que fazemos inconscientemente; coisas como ter atração por um tipo específico de pessoa e não por outra. Lógico que a ciência tem suas explicações "científicas" para isso e a seleção sexual existe há milhares de anos. Darwin a citou em seus estudos sobre a evolução das espécies. Existem homens que sentem-se atraídos sexualmente por mulheres bonitas, com seios fartos, pernas grossas, lábios, quadril volumoso; e outros que se sentem atraídos por mulheres inteligentes. Já as mulheres se sentem atraídas não só pelo aspecto físico, mas também pela simpatia, a forma de se comportar socialmente, etc. Mas é bom lembrar que não se deve confundir atração sexual com amor, paixão, etc. A atração está diretamente ligada com o desejo carnal ou seja: ao sexo. É imprevisível, uma espécie de química que atrai as pessoas. Além dos hormônios; dos neurotransmissores; da influência cultural e social e outros tantos fatores. Mas o caso é que as escolhas são construídas em algum momento entre a infância e a adolescência.
As minhas começaram a se definir por volta dos 13 anos e até me lembro de quem foi o protagonista delas: o ator Tom Selleck do seriado Magnum...eu amava. (Magnum, P.I. era uma série de televisão que fez muito sucesso nos anos 80. Surgiu quando a CBS decidiu que deveria desenvolver um projeto que aproveitasse os equipamentos da série Havaí 5-0... alguém ai se lembra?)
Eu adorava o seriado e era louco pelo ator... achava ele um gato, sexy e tudo mais; e o que mais me "excitava" (se é que eu já sabia o que era isso) era aquele peito cheio de pelos, o que dava a ele uma virilidade que pra mim já fazia a diferença entre meninos e homens.
Depois, aos 14 anos, me apaixonei pelo meu professor de matemática (que original!!!) e pra retificar minha preferência, ele tinha um peito peludo que era perceptível pelos botões da camisa, apesar de todos bem abotoados... Pronto, estava definido um dos meus fetiches...
Hoje, mais madura, a inteligência é um item importantíssimo para determinar minhas escolhas sexuais, emocionais e sociais... mas se vier acompanhada de um peito coberto de suaves pelos, ai fica difícil resistir.

Quais foram as situações que definiram suas primeiras escolhas? Vocês se lembram?

Tom Selleck para quem não lembra...