domingo, 24 de novembro de 2013

MULHERES SINCERAS



CAMPANHA: “NÃO VAMOS MAIS FINGIR O ORGASMO, ELES MERECEM A VERDADE”!

Existem alguns conceitos quanto a esse fato milenar – mulheres que fingem o orgasmo –, e com certeza ele mudou no decorrer dos séculos. Motivos políticos/econômicos para a manutenção dos casamentos reais nos séculos XV, XVI, XVII... Motivos religiosos onde o sexo era apenas aceitável para procriação, sendo irrelevante o prazer... Motivos sociais para a manutenção do controle patriarcal e a base do machismo.
Isso só para começar... Mas e hoje?
Como explicar isso na atualidade, com a mulher moderna, independente; com a liberação sexual, o uso acessível da pílula anticoncepcional e da camisinha?
Para justificar essa atitude, a sociedade moderna criou um conceito mais romântico. A mulher fingi por amor, fingi pelo seu instinto natural, para poupar o homem ou porque é de sua natureza maternal de proteção.
...
Faça-me o favor!
...
A mulher fingi para garantir uma próxima transa, só isso!
Porque se eventualmente o cara foi uma droga na primeira vez, ele pode ser melhor da segunda vez. Sacou!
Quando a mulher foi para cama com esse fulano é porque tinha rolado uma química forte, então ela custa a acreditar que o cara que ela achou uma delícia faça um sexo tão mais ou menos. Fingir portanto, parece lógico para que ela o mantenha interessado o suficiente para que ela possa ter a chance de descobrir se ele é de fato um porcaria na cama.
No caso dos casamentos ou relacionamentos contínuos, o motivo é quase o mesmo, com o diferencial de que ela sabe que ele não é aquela porcaria o tempo todo; porque se for, a idiota é ela.
Por isso a campanha! Já esta mais do que na hora deles saberem a verdade sobre suas performances na hora do ocorrido. Levantar o ego deles é manter uma situação ridícula de comando masculina sobre A NOSSA SEXUALIDADE.
Se mesmo com uma mulher moderna que indica o caminho do seu prazer, dizendo claramente o que gosta e como gosta, eles não conseguem, então merecem a verdade, não é mesmo?
Quando a relação é eventual e a mulher fingi é para garantir o segundo encontro e se ele não liga (talvez por ter certeza de que foi péssimo), fica a raiva por ele não ter sabido por ela que o fato dele não aparecer é quase um alívio.
Por tudo isso, vamos a verdade!
Quando o sexo for fraquinho, quando a pegada for frouxa, quando o orgasmo não chegar nem com reza brava... deixe isso claro para o  garanhão. Deixe seu lado maternal aflorar para dizer delicadamente e amorosamente:
− Meu amor, não rolou!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

MULHERES (E HOMENS) E AS FOFOCAS


Existem níveis de fofoca e com certeza cada ser humano (homem ou mulher) se encaixa em um deles.
·         Fofoca casual.
·         Fofoca intencional inocente.
·         Fofoca intencional proposital.
·         Fofoca patológica.
·         Fofoca destruidora.

Fofoca casual é aquela onde durante um bate papo você cita um acontecimento que houve com alguém ou usa esse fato como exemplo para alguma coisa que aconteceu com você.
Fofoca intencional inocente é quando você fala do outro diretamente para alguém interessado para lhe relatar um fato ou para alertá-la de algo.
Fofoca intencional proposital é quando você fala de uma terceira pessoa com uma intenção específica, como por exemplo, deixar claro que sabe exatamente o que esta acontecendo a sua volta.
Fofoca patológica é quando se fala de todo mundo para todo mundo sem critério ou sentido, apenas por uma necessidade mórbida de fofocar sobre a vida alheia. E se te pedirem segredo, danou-se, porque o segredo já era.
Fofoca destruidora é a pior. Aqui a pessoa conta coisas que ouviu a sua maneira para que através do seu relato o outro tenha problemas. Tem prazer em espalhar maledicências, de falar mal do outro. E nunca suas fofocas são meramente relato de fatos ocorridos.

É claro que não sou especialista neste assunto, só estou descrevendo com minhas palavras o que observo na atitude das pessoas ao meu redor. E possivelmente existem outra dezena de tipos de fofoqueiros por ai afora. Mas uma coisa é verdade: o fofoqueiro passa seu tempo falando da vida alheia por que não tem o que dizer da sua própria vida.
Neste sentido, TODOS NÓS somos fofoqueiros em algum nível e isso em si não é um problema. O problema e identificar onde o seu prazer em fazer fofoca se encaixa, por que uma coisa eu digo (e já presenciei), aquele que se encaixa na "patológica" e na "destruidora" um dia sofrerá com o inverso, ou seja, HOJE VOCÊ FALA DE ALGUÉM, AMANHÃ ALGUÉM FALA DE VOCÊ.



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

MULHERES QUE GOSTAM DE HOMENS


Omar Borkan
(Deus árabe)

Com todo respeito quero contar e compartilhar uma experiência...
Por sorte e felicidade meu rol de amigos é complexo e para minha alegria entre eles encontra-se um pequeno grupo de mulçumanos.
São pessoas festivas, amáveis, que ao te aceitarem na sua comunidade te recebem de braços abertos. Eles costumam se reunir nas mesquitas ou em clubes para confraternizar, dançar, comer e por várias vezes compareci a esses eventos. Em geral há músicos que tocam ao vivo e cantam as canções em árabe e as pessoas dançam... Mas há uma dança em especial – o Dabke – sobre quero contar.
É uma dança folclórica que apesar de ser originalmente masculina, pode ser vista sendo dançada por toda a família. Dançada em grupo, com as pessoas de mãos dadas formando uma roda ou uma meia-lua. Não há movimentos de braços e ou de quadril. A movimentação se restringe aos pés, que realizam uma variedade de batidas e passos no chão. A música é alegre, e quase sempre acompanhada de derbak e da flauta Mijwiz.
Comumente vê-se este tipo de celebração no Brasil por ocasião de encontros de árabes em bares, restaurantes ou festas. Por ser uma dança de fácil execução, é possível aprendê-la durante uma festa.
Mas muito mais do que isso, a dança é uma emanação da mais pura testosterona; onde homens másculos, viris, dançam de maneira vibrante, sexual, sensual, forte... para mim é quase uma dança primitiva, no sentido instintivo.
Em uma dessas festas, como em várias outras, em determinado momento todos começaram a formar a roda para dançar o Dabke e os homens ficaram no ínicio para puxá-la. Talvez fosse eu, ou  talvez fossem eles mas o grupo de homens emanou tanto sensualidade e de maneira tão espontânea e natural que a excitação foi inevitável.
Através da visão, da audição, do tato (já que seu corpo vibra com o ritmo) é como se seu sentido de feminino se intensificasse diante do grande erotismo dos movimentos masculinos.
É isso que eu chamo de sexualidade primitiva; nós podemos tentar controlar de todas as formas, mas ela está lá, latente em nosso ser. 
A dança, em si, tem esse sentido?... Não!... Eu a senti assim!


DELÍCIAAAAAAAAAAAAAA
 



Vejam esse vídeo para conhecer a dança em questão:


domingo, 10 de novembro de 2013

MULHERES QUE GOSTAM DE HOMENS


Como já ficou claro, eu gosto de homem. Não de todos é claro, mas de um tipo específico... Mas daí já é gosto pessoal. De maneira geral falo da espécie masculina...
Falo da virilidade, da masculinidade, da “testosterona”...
Primordialmente as espécies se acasalavam por instinto, e a fêmea escolhia o macho levando em conta a tal teoria do mais forte, do mais apto, daquele que poderia gerar filhos mais resistentes e fortes; mas a evolução tirou isso de nós. Trocamos o instinto pelo afeto. Até ai tudo bem, se isso não tivesse nos tirado o prazer!
Quem ainda prefere TROCAR sexo por amor tem todo o direito! Mas vamos combinar que são coisas distintas.
Sexo é sexo. E amor é amor. Ou se quisermos ser irônicos: sexo ainda é sexo, mas amor nem sempre é amor.
O tesão antecede o afeto; você não casa ou vai pra cama só por amor, mesmo que pense que sim. Seu instinto adormecido, amortecido, ainda esta ai dizendo que você quer aquele cara sexualmente.
Se perdemos a força dos nossos instintos – tato, olfato, audição, paladar – na hora do sexo (deixei a visão fora porque me parece que foi o único que sobreviveu á evolução), isso se deu graças a muitos fatores sociais, religiosos e até econômicos.
Para a manutenção da família foi jogado sobre nós, mulheres, DEVERES matrimoniais que excluiu completamente nossos DIREITOS a sexualidade.
Quanto aos sentidos: além de podermos ver; podemos sentir o gosto do suor do outro; sentir a textura da pele com ou sem pelos; ouvir a pulsação; a respiração; sentir o cheiro do tesão fluindo dos poros. Desejar com todos os sentidos.
Particularmente prefiro os morenos, altos (pelo menos mais altos do que eu) com pelos no peito – ADORO –, com aquele sorriso safado de quem esta te convidando para alguma sacanagem sem dizer uma única palavra.

Como Josh Holloway por exemplo



sábado, 2 de novembro de 2013

MULHERES MÁGICAS - SIGNOS



A astrologia é muito mais do que ler sobre seu signo no jornal diário.
Primeiro por que existem milhares de pessoas de sagitário, áries, peixes e todos os outros signos no planeta e acreditar que aquela mensagem serve para todos de maneira uniforme é meio idiota!
Segundo por que a astrologia é uma pseudociência, com a qual as posições relativas dos planetas podem, prover informação sobre a personalidade, as relações humanas, e outros assuntos. É, como tal, uma atividade divinatória, mas também pode ser usada como ferramenta para definição das personalidades humanas. Jung em seus estudos chamava a este conceito de sincronicidade.
A palavra "astrologia" vem do grego astron, "astros", "estrelas", "corpos celestes", e logos, "palavra", "estudo", ou seja, o Estudo das estrelas.
Fazer um mapa astral é antes de tudo um emarranhado de cálculos, somas e números que levam em conta sua data, local e hora exata de nascimento.
Cada mapa contém 12 casas e cada uma delas atua sobre uma área da sua vida.
Casa 1: o Eu (sua auto imagem física e emocional) - Signo Solar ou signo ascendente.
Casa 2: as posses.
Casa 3: a comunicação (sua com os outros e dos outros com você).
Casa 4: o lar (relação com familiares).
Casa 5: o prazer e o amor.
Casa 6: o trabalho e a saúde.
Casa 7: o casamento.
Casa 8: o Eu insconciente.
Casa 9: a espiritualidade.
Casa 10: o status social (o sucesso).
Casa 11: o convívio com os outros (relações humanas).
Casa 12: o Carma (o por que da reencarnação).
Parece muito complexo, mas é como um roteiro da sua vida. Um roteiro que você mesmo escolheu quando resolveu voltar em dia e hora específicos.

Então vejamos por exemplo um caso hipotético:

Você é de Virgem e seu ascendente é Sagitário; na casa 2 você possui o signo de Áries e na casa 6 reina o signo de Touro; bem só isso já gera uma confusão.
Seu signo de nascimento - Virgem - é uma signo cujas características são a organização, a disciplina e a ordem e que vai sofrer com o ascendente Sagitariano que é oposto a tudo isso, por que traz a liberdade absoluta, a ausência de regras e a busca pela aventura. Ou seja, um conflito permanente entre o que se quer fazer e o que de fato se faz. Já Áries na casa das posses faz de você uma compradora compulsiva e imagine a briga que isso traz para o organizado Virgem em conflito com o largado Sagitariano; mas para te salvar surge o Touro na casa do trabalho que vai correr atrás do "prejuízo" para poder manter o luxo do Ariano e a ordem do Virginiano, por que trabalhar incansávelmente é com ele mesmo.
Esse pequeno exemplo revela que o estudo do mapa é bem mais relevante do que algumas pessoas acham, é quase como uma sessão de terapia.
Dá pra entender um monte de coisas que sempre fizemos e tentar modificar as atitudes ruins a partir do entendimento de nossas fraquezas.