quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

MULHERES A PROCURA



Oi meninas (e meninos)
Eu andei sumida, fazendo (digamos) pesquisa de campo para escrever pra vocês. E nada melhor para se ter concretude de algo do que vivenciar a situação. Então o que vou postar aqui é minha visão particular sobre os sites de relacionamento.
Nos últimos dois meses eu me escrevi em três sites de relacionamento, que obviamente eu não vou explicitar quais foram, mas que são muito semelhantes entre si.
Já tinha feito isso uma vez, em apenas um deles, mas confesso que não me dediquei a entender a dinâmica. Desta vez não. Desta vez eu comprei um pacote, fiz assinatura, redigi um bom perfil (sempre verdadeiro) e participei dos chats, dos compartilhamentos e dos recursos por eles liberados.
Bem, basicamente todos eles são iguais.
Você se inscreve, cria um perfil, posta uma ou mais fotos e aguarda os contatos. Geralmente cada um deles esta vinculado a um tipo de recurso externo, alguns usam o whatsApp, outros o Skype e outros tem o próprio chat, que aliás é muito ruim. Um deles inclusive (o melhor em minha opinião) permite que você crie um álbum privado que você só libera para quem quiser, ou seja, o visitante vê seu perfil e solicita permissão para acessar esse álbum. Isso gerou uma tremenda confusão. Tinha caras que me diziam oi e já pediam para ver o tal álbum na expectativa de me verem nua, o que obviamente não rolava, já que não ia me expor nesse nível. Mas, eu em contrapartida nunca vi tanto pinto ereto na minha vida...rsrs. 
O que também ajudou a comprovar minha tese do quanto eles amam seu próprio pênis.
Mas apesar de tudo isso, todos os sites me lembraram um "Açougue".
Você fica lá, exposto, a espera de um comprador. E uma coisa eu digo: é preciso ter um alto grau de amor próprio para lidar com a rejeição que rola ali.
Para testar corretamente a dinâmica dos sites, fiz meu perfil com honestidade...
Solteira, 47 anos, morando com a família, pós graduando, professora, em busca de um relacionamento sério.
O que exigia dos contatos: que tivesse entre 35 e 50 anos, formação universitária e fosse solteiro.
Simples não?
NÃO.
Primeira descoberta, 80% dos homens ali mentem. A princípio todos são solteiros, moram sozinhos e blá, blá, blá. Depois de algumas horas de papo a verdade vai surgindo e surge uma ex mulher ou uma esposa; a condição de morar sozinho muda de figura e a conversa de relacionamento sério vira rapidamente uma "foda seriamente sem compromisso". Poucos são os honestos, que deixam claro sua intenção de só estar ali para uma boa transa. Segunda descoberta é a quantidade enorme de homens manipuladores e golpistas. É meninas, GOLPISTAS. Com letras garrafais. Cuidado! Eles são espertos e sabem conduzir a paquera como bem entendem, se sua carência for grande, você corre o risco de se ferrar. (Vou escrever um texto só pra falar disso). E a terceira descoberta, é que os "dominadores" existem de fato e estão circulando por ali. E vou dizer uma coisa, eles são bons.
Uma mulher desprovida de auto estima, de segurança, de personalidade não dá conta do negócio.
Os homens são geralmente vulgares, agressivos em suas propostas, e sutileza é uma coisa que não vai encontrar ali. Alias não há romance, não há o príncipe encantado e não há o amor atrás de um perfil, talvez falso, talvez criminoso.
E tenho que admitir, os canalhas são bons. Geralmente são muito bonitos, são seguros e são espertos. Dizem o que você quer ouvir e possuem uma paciência incrível.
Minha dica é, duvide sempre. Do perfil, da foto, do amor repentino que ele diz sentir por você. E se isso não bastar investigue. Jogue o nome, o email, o endereço do Skype, o numero do telefone ou, seja lá o que você conseguir no Santo Google e veja o que aparece. As vezes você pode se surpreender. Outra dica é procurar o sujeito no facebook e se encontrá-lo num perfil onde todas as pessoas em sua página forem mulheres, saiba que essa criatura é no minimo garoto de programa.

Sinto muito dizer, mas o amor da sua vida não vai estar lá.

Mas uma coisa eu garanto, você pode se divertir muito.

sábado, 17 de janeiro de 2015

MULHERES (HOMENS) E SUA NATUREZA




Existe uma discussão eterna sobre a diferença entre homens e mulheres, além da diferença óbvia.
E na verdade existe a "natureza" feminina e a "natureza" masculina.
Quando nos envolvemos naquelas relações basicamente sexuais, onde o compromisso não esta explicito essa natureza fica evidente.

A "natureza" masculina é o de foder e sumir. A "natureza" feminina é o de foder e esperar.

Não existe certo ou errado em nenhum dos dois casos, apenas a natureza de cada sexo. 

O homem transa por puro tesão, realmente gosta da mulher, aprecia o momento, curte, goza (as vezes mais de uma vez), se demonstra carinhoso, dedicado e quando acaba e cada um volta pra sua vida, ele não vê um futuro. O momento foi ótimo. Ponto. Ambos curtiram e portanto não há razão para pirar por isso.

A mulher transa por puro tesão, realmente gosta do homem, fantasia, faz planos, curte, goza (as vezes mais de uma vez), é carinhosa, dedicada e quando acaba e cada um volta pra sua vida, ela vê um futuro, se planta ao lado do telefone esperando uma mensagem, um sinal, uma palavra. E pira com o abandono, se perguntando onde errou, porque não agradou, porque ele sumiu.

O caso masculino não significa (sempre) que ele seja indiferente, cruel, "galinha" e no caso feminino não significa (sempre) que ela seja carente, frágil, romântica; são apenas naturezas diferentes. O homem vendo o momento e a mulher vendo o futuro; um buscando o prazer instantâneo e o outro buscando o amor a longo prazo. 
Para a mulher eu dou um conselho: Espere só o tempo de entender que ele não vai mais aparecer, ou ligar, ou mandar sinal de fumaça, e siga em frente. Para a próxima transa, o próximo orgasmo, o próximo gato. Nunca deixe que esse tempo de espera passe do normal, que ele te paralise, te magoe.
Para o homem eu peço: seja honesto sempre, por que ai se ela esperar a responsabilidade é só dela.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

MULHERES 2015



Mais um ano termina e outro começa cheio de promessas. Como se a possibilidade da alegria sempre fosse uma coisa do futuro e nunca do presente.
Passei pelo meu aniversario e pelo Natal sem postar nada, mas me sinto na obrigação de me pronunciar; de agradecer publicamente por esse ano ESPETACULAR que vivi. 
"Meu" 2014 foi repleto de tantas alegrias, conquistas, de frustrações bem resolvidas, de amigos maravilhosos, de descobertas sexuais e internas, de estudos bem encaminhados, de realizações de sonhos antigos... Que só o que desejo é que 2015 mantenha esse nível, por que se for melhor, vai ser o cacete de perfeito! (Só pra lembrar que acho-o lindinho...rsrs).
Amei meu trabalho e minhas crianças!
Progredi no meu mestrado!
Fiz novos amigos e mantive os antigos!
Viajei pra Itália e tive as maiores emoções da minha vida até o presente momento!
Passei a entender o sexo dentro de mim de outra maneira!
Tive decepções importantes para o meu amadurecimento!
E tive experiências novas que abriu minha mente!
Parece muita coisa, mas tudo foi se dando de forma natural, sem me sobrecarregar ou me atropelar. Tudo fez parte de acontecimentos diários que eu fui absorvendo em minha vida levemente.
O que eu desejo para todos os meus amigos, para todos os meus seguidores e para quem for ler, é que sejam felizes.
Completamente!!!
Felizes sem amarras; por si mesmos; sinceramente. A felicidade real, aquela que parte das nossas necessidades reais e não das escolhas alheias. 
Por isso em 2015...
Experimente o novo... enfrente seus medos, de força as suas taras, aproveite a vida!
Cuide do permanente... amigos que ficam ao seu lado, mesmo os distantes fisicamente!
Abandone o que te faz mal... coisas, pessoas, hábitos, conceitos!
Observe... abra os olhos para enxergar o que você nunca viu!
Liberte... sua mente, seu corpo, suas emoções, suas fantasias, seus fetiches, seus egos!
Aprenda... com seus erros, com seus amigos, com suas decepções, com suas falhas!
Perdoe-se! Nunca o outro!
Viva...
UM EXCELENTE 2015!!!




terça-feira, 30 de dezembro de 2014

MULHERES SEXUAIS



Algumas coisas são libertadoras!
Sexo é uma delas se você souber lidar com o tamanho dessa liberdade.
Nós mulheres passamos a vida inteira, desde a mais tenra idade, escutando que sexo e amor tem que estar atrelados. Isso sem contar a necessidade de uma aliança na nossa mão esquerda que nos dê um pouco de respeitabilidade.
Bobagem! Babaquice! Castração!
Escutar eternamente a frase de que homem tem suas necessidades e nós queremos amor é de uma estupidez que me tira o ar. Porra! Nós mulheres temos necessidades também. Ficamos úmidas ao ver um homem gostoso, ao ter pensamentos libidinosos. E vou contar uma coisa: temos pensamentos libidinosos pra cacete. Nós mulheres gostamos de uma boa e indecente sacanagem.
Transar com um total desconhecido, por puro tesão atinge um grau de liberdade que abrange a alma. Mas é importante que você saiba onde esta pisando. Não pelo cara, que vai te comer assim que você der o sinal verde, mas por você mesma.
Se for "foder" por puro tesão com um delicioso desconhecido é bom ter em mente algumas coisas. Primeiro você o escolheu, não o contrário, senão seria um estupro.
Segundo, não fantasie sobre ele gostar tanto de transar com você que vai se apaixonar (isso me dá náuseas), nunca vá pra cama com um desconhecido com o livro de contos de fadas embaixo do braço.
Terceiro, não espere o telefonema do dia seguinte. Ele não vai ligar, não vai pedir um repeteco (pode haver exceções, mas não vamos focar nelas). Vai rolar um "muito obrigado pela ótima transa" e só.
Quarto, não dê uma de tímida. Você aceitou transar com um desconhecido. Se isso não é uma porta para você se soltar. O que mais seria? Seja o que quiser ser. Puta, vadia, mandona, dominadora, submissa... Vocês não vão mais se ver, então o julgamento dele não te interessa.
Quinto, USE A CAMISINHA. Se ele não aparecer com uma, tire a sua da bolsa e lhe entregue.
Agora diante de tudo isso, repito a pergunta. 
O que pode ser mais libertador do que transar com um desconhecido?
Não estou falando de encontrar um fulano na rua e levar ele prum canto (a não ser que essa seja sua fantasia). Eu, por exemplo, preciso de uma conexão, desenvolver um desejo pelo outro. Mas a formula cada mulher precisa encontrar a sua.
O mais importante de tudo isso, é você estar consciente do passo que vai dar. Sair dessa "pseudo relação" sem expectativas, sem traumas, muito feliz e com alguns orgasmos fabulosos.
Ai afirmo. Isso é libertador!
Experimente pelo menos uma vez na vida.



segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

MULHERES "ENCANTADAS"



Mulheres não se enganem!!!
Existe uma mulher "encantada" presa em nós por mais bem resolvida que sejamos. É um ser mítico que cresceu com a gente, nos educando (ou nos castrando) em relação a nossa afetividade. Ela tem muitos nomes, e muitas caras, e é sem dúvida uma dessas Mulheres em nós que eu cito no título do blog. 
Julieta... Bela Adormecida... Cinderela... Anastácia Stell... Isabela Swan... Mulheres carentes, vinculados a parceiros fortes e decididos, que resolvem tudo, que as salvam de um destino trágico da solidão e que portanto se tornam donos de suas felicidades. Essa mulher "encantada", produzida nesses inúmeros contos definiram por séculos modelos de amores eternos, de formas de amar e sermos amadas, que sempre esteve distante da realidade, mas que ainda assim fez seu papel em construir esteriótipos tristes de amores inexistentes dentro de nós. No inconsciente coletivo feminino nasceu um monstro chamado "príncipe encantado" que nos atormenta com a ideia de nunca sermos boas o suficiente, nunca adequada para o outro.
E mais uma vez mulheres, eu aviso! Essa mulher "encantada" esta ai dentro de você, vulnerável a esse tipinho que sabe o que dizer, como dizer e quando dizer. E antes que você perceba, seu alter ego sai da toca e coloca abaixo sua segurança, sua determinação e sua confiança. Por isso fique atenta a esse tipinho e não dê tanta importância se cair nessa armadilha.
Diverta-se com eles... deixem eles falarem o que você quer ouvir... deixem eles pensarem que são de fato, seus Romeu... Príncipe... Christian Gray... Eduardo Cullen...
São homens imaturos que julgam que precisam nos enganar, nos iludir para conseguir alguma coisa; como se não soubéssemos a diferença entre amar e foder.
Não se envergonhe em acreditar no amor, ou em se iludir, ou em ter fé no outro... Apenas fique atenta.
Cuidado com o limite que pretende dar as suas fantasias "encantadas". Não permita que eles ultrapassem a linha tênue da sua vida e coloquem abaixo suas convicções. Esse poder eles nunca terão se você se manter fiel as suas expectativas.
Eles são até bonitinhos, gostosinhos, mas no fundo são só isso.
Entre o príncipe e o caçador, fique com o caçador, ele pelo menos mostra suas armas logo de cara nos dando a chance de nos prepararmos.

domingo, 30 de novembro de 2014

MULHERES...LADO SOMBRIO



Quando comecei o blog, a intenção era discutir os medos, as inseguranças femininas, admitir nossos erros e tentar (minimamente) refletir sobre o quanto a sociedade moldou e molda nossas atitudes. Tentar entender, perceber o que eram nossas escolhas e as escolhas dos outros. Também afirmei lá no inicio de que não tinha nenhum título que certificasse as coisas que vinha postando. Todas as minhas opiniões aqui postadas eram apenas opiniões pessoais passíveis de críticas e erros. Minha única fundamentação é o fato de eu ser MULHER.
Por outro lado, os textos baseados em minhas experiências pessoais me deixa vulnerável, exposta, acessível num nível estranho de prever as consequências. Mas acredito que as vivências de uns ajudam o crescimento de outros. Então hoje resolvi me expor um pouco mais...

Meu coração anda apertado e hoje pela primeira vez (tenho 46 anos) pensei em fazer terapia. Não para fazer as perguntas, mas tentar encontrar as respostas para perguntas que venho fazendo desde os meus 7 anos e que com o tempo, com a maturidade venho lapidando e definindo. 

A primeira e primordial seria:
"Porque não consigo reverter o "não" amor do meu pai em relação a minha auto estima?"

...

O "não" amor dele modificou completamente a forma como lido comigo mesmo e o amor do outro e mesmo enxergando isso com clareza não consigo...
Sou muito bem resolvida em muita coisa. Não tenho problema em me relacionar, em fazer amigos, em fazer sexo (com amor e sem ele), não sou ciumenta, mas... Durante muito tempo tive muitos problemas com compromisso. Não conseguia pensar em trabalhar fixo (por isso me tornei free lancer), não conseguia pensar em casamento, nada de programas fixos em nenhuma situação... Isso foi se modificando com o tempo e fui ficando mais tranquila. Hoje trabalho em uma empresa, mudei de profissão, e quem me conhece sabe o quanto isso foi uma mudança em minha vida. A tatuagem, por exemplo, foi um marco nessa passagem; ela representa a aceitação do permanente na minha vida.
Mas ainda convivo com a dor de não ter sido amada por ele e o ódio por me sentir assim apesar de tantos anos de ofensas, perseguições, medos, abandono e nem sem mais o que...
Existe em mim uma sensação de que nunca serei amada por que não mereço. Como vou merecer ser amada por um homem se meu próprio pai foi incapaz disso. 
Óbvio que meu lado racional sabe que isso é idiotice, mas vai explicar isso para o meu inconsciente que passou toda a sua formação como mulher sendo pautada por esse "não" amor.
Tenho consciência que estou me desnudando por completo neste momento, mas sei que muitas mulheres sabem do que estou falando...
E o que dizer depois de viver 17 anos com um homem que foi incapaz de me amar também. (Mas eu posso até ouvir meu ego dizendo pra mim: "Você sabia que ele nunca te amaria. Que homem nenhum vai te amar.")
Não quero me fazer de coitada não. Por que isso não me impede de ser feliz, de viver, de fazer amigos, de estudar, de amar meu trabalho, de viajar, de ficar bem em minha própria companhia, de paquerar, de transar, de admitir minhas falhas e elogiar minhas qualidades, de seguir adiante...
É só um lado sombrio com o qual tenho que conviver, que tenho que negociar em alguns momentos, que tento ultrapassar e que com o passar do tempo vai ficando mais claro, mais palpável, o que facilita sua conclusão.


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

MULHERES A BEIRA DA DEPRESSÃO



Eu tinha prometido para mim mesma que entraria no blog com mais frequência, tinha em mente que a proposta do blog sempre seria de alegria, discussões inteligentes e muito sexo, a meta era postar pelo menos dois textos por dia, mas... 
Com o mestrado em andamento, disciplinas para cumprir, textos para ler e escrever...
Com o trabalho e as aulas para montar, pesquisar, estudar e aplicar...
E mais o dia a dia da casa, da família, da vida...
Eu não consegui! 
Não me culpo por isso e sinceramente faço o que posso.
Até consegui realizar um grande sonho e fui para Itália. Doze dias passando por Roma, Florença, Verona, Veneza e Milão. 
Minha intenção era e é escrever sobre essa viagem na página das dicas (aguardem).
Mas... Hoje...
Entrei aqui para falar de depressão. 
Como mesmo com um bom trabalho, estudando em uma das melhores universidades do país e tendo feito uma viagem dos sonhos, me sinto tão triste nos últimos três dias?
É uma sensação de melancolia muito forte, como se estivesse faltando alguma coisa.
Na verdade tenho uma metáfora perfeita para esses momentos da vida. Momentos que eu acredito que todos já vivenciaram.
"É como se estivéssemos boiando sobre um rio lodacento e que qualquer movimento pode nos fazer afundar."
Então vamos fingindo que a vida está ótima, que o trabalho é perfeito, que a relação afetiva é tudo de melhor e vamos nos mantendo na superfície. E basta essa melancolia se aproximar para nos fazer ver que as coisas não são bem assim.
Isso poderia gerar um grau de depressão irreversível, ou ao contrario disso, servir de trampolim para rever as coisas.
O trabalho está ruim, mude pra outro!
Os estudos estão te esgotando, descanse!
O relacionamento esta desgastado, separe!
Ou ainda:
Pense no porque o trabalho esta ruim. Ele não se encaixa mais nas suas expectativas ou você esta se cobrando demais?
Os estudos estão te esgotando porque você não esta encontrando a dinâmica certa ou você perdeu o foco?
O amor acabou ou você parou de investir na relação e se acomodou?
E por ai afora...
Os períodos de depressão não devem ser evitados, mas servir como um período de reflexão para melhorarmos como pessoa.